domingo, 23 de dezembro de 2012


Igreja Matriz recebeu Concerto de Natal

 
No passado dia 22 de dezembro de 2012 a Filarmónica Aurora Pedroguense realizou na Igreja Matriz de Pedrogão Pequeno o seu concerto de Natal. O evento abriu com a atuação de um grupo de músicos da Filarmónica da classe dos metais (trompetes, trompa, trombone, tuba e contrabaixo) que apresentaram alguns temas que tem vindo a ser preparados na escola de música da Filarmónica, seguiu-se a atuação de outro grupo semelhante ao anterior, mas desta vez composto por instrumentos de palheta (clarinetes e saxofone tenor).

Chegada a vez do Grupo Coral do Sertanense, este brindou os presentes com uma atuação bastante interessante, e apesar de interpretar um género musical ligeiramente diferente do que, as gentes de Pedrógão estão habituadas a ouvir, conseguiu prender a atenção do público que no final o brindou com um estrondoso aplauso.
 A finalizar ocupou o palco a Filarmónica Aurora Pedroguense, que abriu com a marcha de concerto “Amores de Pedrógão” recuperada do arquivo de propósito para este evento (esta marcha já fez parte do reportório desta Coletividade até por volta do ano dois mil) e teve o ponto alto com a interpretação da obra “Suite de Natal”, terminado com o tema “É Natal” que contou também com a participação de três dos alunos que frequentam a escola de música da Filarmónica e que ainda não fazem parte da Banda. O trabalho apresentado espelha o empenho dos músicos desta Coletividade e o esforço e dedicação do Maestro Pedro Cordeiro.

As mais de 120 pessoas que assistiram a este evento não deram por perdidas as cerca de duas horas e meia que durou o espetáculo e no final aplaudiram de pé as atuações Grupo Coral e da Filarmónica.
No final do concerto realizou-se um pequeno lanche convívio, onde músicos, elementos do Grupo Coral e público puderam conviver como manda o espirito da quadra Natalícia.

 

sábado, 1 de dezembro de 2012


Pedrogão Pequeno cumpriu mais uma tradição
 




Quando o relógio da torre da Igreja Matriz acabou de entoar as 12 badaladas que anunciavam a chegada do 1º dia de dezembro, a Filarmónica Aurora Pedroguense que aguardava perfilada junto escola primária, iniciou mais uma tradicional arruada que recorda a restauração da independia Nacional ocorrida a 1 de dezembro de 1640, sendo acompanhada por mais de duas dezenas de Pedroguenses, devidamente equipados para fazerem frente ao muito frio que se fazia sentir, percorrendo-se assim algumas das ruas desta Vila ao som do Hino da Restauração.
 
O grupo de amigos de Pedrogão Pequeno no Facebook também se associou a este evento e lançou o desafiou aos Pedroguenses para se juntarem a Filarmónica e cantarem o hino.
 
O local escolhido foi a Praça Ângelo Henriques Vidigal em frente ao pelourinho, apesar de não ter existido um ensaio do “coro” com a Banda, a missão foi cumprida com sucesso, porque o principais objetivos, (o convívio e a divulgação desta tradição Pedroguense) foram atingidos.

No final ficou um repto para que esta tradição se mantenha nos próximos anos, apesar da decisão anedótica do Governo Português, que aboliu este feriado em que se celebra a independência Nacional.   
Houve ainda tempo para músicos e participantes conviverem num pequeno lanche na sede da Filarmónica

quinta-feira, 22 de novembro de 2012


Tradições Pedroguenses

 

Arruada do 1º de dezembro

 
Todos os anos quando o relógio da Torre dá as 12 badaladas que poem fim ao dia 30 de novembro e dão as boas vindas ao dia 1 de dezembro a Filarmónica Aurora Pedroguense inicia a arruada do 1º de Dezembro, interpretando o Hino da Restauração, esta manifestação patriótica tem como objetivo relembrar a Restauração da Independia Nacional ocorrida em 1640.

 A origem de tal tradição nesta Vila perde-se no tempo, mas tudo indica que terá tido a sua origem muito próxima da fundação da Filarmónica, e talvez possa ter sido influenciada por manifestações semelhantes ocorridas noutras localidades
 Nos primeiros tempos esta arruada tinha início no “cabeço” (pequena elevação situada entre a traseiras do antigo hospital e a capela de Sta. Maria Madalena, também conhecido como “Monte Olivete” que até a poucos anos atras também era um local de confraternização dos Pedroguenses), segundo informação facultada pelo Sr. António Barata Duarte, que recordou este facto de conversas do seu pai, que foi Musico durante bastantes anos (tendo ingressado na Filarmónica muito próximo da sua fundação) e também foi Diretor e Maestro desta coletividade em algumas ocasiões nas décadas de 1920 e 1930.
 Depois esta arruada passou iniciar-se junto a Escola Primária, habito que chegou ate aos nossos dias. Porque durante muitos anos a Escola Primaria era o único edifício publico civil desta Vila e era la também que a Junta tinha a sua sede, percebe-se o porquê desta arruada se iniciar neste local. Esta tradição tem-se mantido inalterada a exceção de ou outro ano em que as condições climatéricas não permitiram a realização da arruada, mas nessas ocasiões o Hino da Restauração foi sempre tocada nem que fosse dentro da sala de ensaio. Vem sendo hábito os Pedroguenses acompanharem a Filarmónica nesta arruada, embora ultimamente em número muito reduzido.
Mais tarde a Filarmónica também instituiu este dia, como a dia de pagamento, passando os músicos receber neste dia a verba pelos serviços realizados no decorrer do ano.
Apesar dos políticos que hoje governam este País se terem esquecido da importância de certos acontecimentos, que foram determinantes para a independência Nacional, esperemos que os Pedroguenses e a sua Filarmónica continuem a relembrar o feito operado por aquele grupo de nobres Portugueses liderados por D. João Duque de Bragança, naquele longínquo 1 de dezembro de 1640.

sexta-feira, 2 de novembro de 2012


“Borrego” animou Pedrogão Pequeno

 
A Filarmónica Aurora Pedroguense realizou ontem mais um convívio do Borrego. O evento iniciou-se com o hastear da Bandeira da Filarmónica, seguiu-se uma arruada pela Vila de Pedrogão Pequeno, este ano devido a instabilidade do tempo não foi possível fazer a romagem ao cemitério. Por volta das 11:30 foi celebrada missa, que este ano contou com acompanhamento musical da Filarmónica.
Depois teve lugar o almoço convívio, que teve como prato principal o já tradicional borrego guisado com batatas, acompanhado por um caldo verde, no decorrer do qual foram apresentados os novos músicos da Filarmónica David André e Sónia Nunes, ouve ainda tempo para os discursos da praxe. No repasto estiveram cerca de 140 pessoas, entre Músicos, Diretores, antigos Diretores, familiares dos Músicos, Sócios, Convidados e amigos da Filarmónica.
A tarde foi preenchida com uma breve atuação da Filarmónica, visto que as condições climatéricas não permitiram que esta realizasse o concerto que estava agendado. Antes das castanhas e da água-pé, houve lugar a atuação surpresa do Rancho Folclórico de Pedrogão Pequeno (tocata e cantata), sendo interpretados seis números, foi a atuação possível, resultante dos três ensaios que esta coletividade realizou sobre a direção da D. Maria do Carmo Rei.
A Direção da Filarmónica agradeceu o trabalho e empenho dos Músicos e Maestro, das Senhoras que confecionaram o borrego e de todos os que contribuíram para o sucesso deste evento, assim como participação dos sócios e amigos da Filarmónica. E assim se passou mais um dia de intenso convívio Pedroguense.

quarta-feira, 17 de outubro de 2012


Filarmónica organiza convívio do “Borrego”

No próximo dia 1 de novembro a Filarmónica Aurora Pedroguense organiza o tradicional convívio do “Borrego”. O evento inicia-se por volta das 10:15 com o hastear da Bandeira da Filarmónica, segue-se arruada e romagem ao cemitério, as 11:30 terá lugar a Missa na Igreja Matriz. Cerca das 13 horas realiza-se o almoço convívio com a apresentação dos novos músicos, a tarde será preenchida com Concerto da Filarmónica (se as condições metrológicas o permitirem), Magusto, e atuação de um grupo convidado.
Este convívio é aberto a quem queira participar, os sócios da Filarmónica, pagam 6€ os não sócios 10€, os antigos músicos tem entrada gratuita, as inscrições podem ser feitas até dia 28 de outubro.
Muito pouco se sabe sobre as origens desta tradição, tudo leva a crer, que o objetivo desta “festa” era proporcionar um dia de convívio aos músicos e dirigentes da Filarmónica, terminada mais uma época de festas (normalmente a ultima festa era a de S. Rafael no Bravo no final de Outubro). Se a isto juntarmos todas as tradições e rituais associados ao dia de Todos-os-Santos, as castanhas e a água-pé nova, facilmente percebemos porque é que este convívio se realizando nesta data.
  Puxando pela memória de alguns dos fiéis guardiães da história e da mística desta coletividade, os antigos músicos. Recuamos ate ao início da década de quarenta da século vinte (embora este costume seja muito mais antigo), verificamos que no dia de Todos-os-Santos havia o hábito de a Filarmónica se deslocar a casa de algumas das mais abastadas famílias da Freguesia, (Sr. Firmino da Arrochela, Sr. Martins do Cimo da Lomba, Sr. José Amaro, Sr. António Fernandes do Bravo, Sr. Cortês do Vale Couro…, etc.) e ai almoçar e conviver o resto do dia, por norma o almoço era bacalhau, (embora haja também referencias ao facto de o peixe do rio também ter feito parte da ementa destes convívios) sendo a sua aquisição da responsabilidade da Filarmónica, ficando os restantes componentes da refeição por conta do dono da casa. Certo ano o almoço foi oferecido pelo Sr. José Amaro da Várzea, que resolveu substituir o bacalhau por borrego, oferecendo ainda uma caldeira para preparar o repasto nos anos seguintes e a tradição do borrego pegou.
 

Depois disso o borrego foi tendo lugar em locais como a adega da família Vidigal na Tapada, na adega do Sr. Gustavo Alves no Areal, na “casa da Tapada” ou no telheiro de N. Sr.ª da Confiança e em outros locais que não foi possível apurar. A partir do final da década de sessenta, com a cedência a Junta de Freguesia pelo Sr. Afonso Lourenço da Silva, do edifício sede da mesma, o “borrego” passou ter lugar neste edifício, (a exceção dos anos de 1999 que decorreu na cantina escolar, e de 2000 e 2001 que teve lugar no Centro-de-dia), primeiro na arrecadação ou cave posteriormente na varanda e atualmente no salão de festas. O borrego foi desde o início, ate ao ano de 1993 sendo confeccionado por homens, como Artur Antunes Barata (Artur “Couceiro”), Vicente Correia, António Lopes Pessoa (António Inácio) e José Fernandes Mendes (Tio Zé Senhoras). A partir 1994 o borrego passou a ser confeccionado por mãos femininas.
 Outra das particularidades deste convívio era que ate ao início da década de noventa cada músico tinha que levar prato, copo e talheres.
 

terça-feira, 2 de outubro de 2012


Polidesportivo necessita de intervenção

 

A entrada da Vila na zona onde outrora se situava o parque de merendas de S. Sebastião existe hoje um polidesportivo aberto, construído na viragem do milénio, espaço que fruto das suas limitações tem tido uma utilização muito reduzida.
Se tivermos em conta que aquele equipamento no dia que foi inaugurado já era obsoleto e completamente desajustado da realidade e das necessidades da Vila, e que naquela época já se notava a falta de um espaço coberto em Pedrogão Pequeno onde se pudessem realizar eventos de cariz cultural e desportivo.
Conclui-se que com aquela obra, esta terra perdeu a grande oportunidade de ter o seu pavilhão multiusos, onde os seus habitantes e as suas coletividades pudessem realizar as suas atividades culturais e desportivas em qualquer altura do ano.
Mas voltando ao que temos, este espaço apresenta sinais evidentes de degradação, da grande maioria dos candeeiros de iluminação pública só restam as bases que além da imagem de desleixo e abandono que transmitem, colocam em causa a segurança de quem utilize o local. O parque infantil ali existente também apresenta falta de limpeza e sinais de degradação. Aguardamos que nos próximos tempos aquele espaço seja alvo da manutenção há muito merecida ….

sexta-feira, 28 de setembro de 2012


Assembleia Municipal reuniu em Pedrogão Pequeno

 

Hoje no salão da casa do povo de Pedrógão Pequeno decorreu uma reunião da Assembleia Municipal da Sertã, os trabalhos iniciaram-se cerca das 15 horas.
No período antes da ordem do dia sobressaiu a intervenção do Presidente da Junta de Palhais um pouco fora do contexto, com algumas acusações ao anterior Executivo Municipal, o que provocou o protesto da Bancada socialista pela voz do deputado Álvaro Monteiro o resto do debate foi morno, tendo a grosso das intervenções sido protagonizadas pelos deputados João Carlos Almeida e Calado Pina da Bancada social-democrata e Álvaro Monteiro da Bancada socialista.
Os documentos apresentados a discussão e votação foram todos aprovados.
No período reservado ao público apenas dois Pedroguenses usaram da palavra. Das suas intervenções destacaram-se um pedido de informação relativo a uma hipotética elaboração em curso de um projeto de requalificação do monte de N. Sra. da Confiança.
 Ficou também um alerta para o estado de degradação do antigo Hospital da Misericórdia e para risco que este apresenta para segurança de que mora ou circula nas suas imediações.
A necessidade de reparação da rede viária na Freguesia também foi focada, sendo referidas as estradas de acesso ao Casal Novo, Portoleiros e Moinho das Freiras foi ainda mencionada a estrada marginal a Albufeira da Barragem do Cabril.
Foi também sugerido ao Executivo Municipal (por um Pedroguense) que descentralize as suas reuniões a semelhança do que está a acontecer com a Assembleia Municipal, sugestão que foi bem recebida pelo Presidente do Município.
Os Pedroguenses compareceram em número reduzido, tendo passado pelo local da reunião pouco mais de vinte, destes só cerca de uma dúzia acompanhou os trabalhos na totalidade.


sábado, 22 de setembro de 2012


Assembleia Municipal reúne em Pedrógão Pequeno

 

Na próxima sexta-feira dia 28 de Setembro a partir das 15 horas a salão da casa do povo de Pedrogão Pequeno será palco de uma reunião da Assembleia Municipal. Depois de Cernache da Bonjardim e Cumeada chegou a vez de Pedrógão Pequeno receber uma reunião do referido órgão, num ato de descentralização e aproximação as populações, encetado por este órgão autárcico presidido pelo Dr. José Luís Jacinto.
Apesar do horário ser pouco convidativo para a maioria dos Pedroguenses poderem acompanhar os trabalhos, esta é uma boa oportunidade para os que tiverem disponibilidade o fazerem, e aproveitarem o período reservado ao público para intervirem.
Esperemos que o exemplo da Assembleia Municipal possa num futuro próximo ser seguido pelo Executivo Municipal e que descentralize as suas reuniões e desta forma se aproxime mais do concelho real.

terça-feira, 11 de setembro de 2012


Rancho Folclórico de Pedrógão Pequeno breve resenha Histórica.

 

O Rancho Folclórico de Pedrógão Pequeno tem como data oficial da sua fundação Janeiro de 1956. Mas os primeiros passos para a sua criação foram dados na primeira metade de 1955, altura em que alguns membros da direcção da U. A. P. P. (União dos Amigos de Pedrógão Pequeno) em Lisboa, ao programarem mais uma festa anual na Casa das Beiras, solicitaram ao Sr. Padre Serafim que organizasse um grupo de rapazes e raparigas para cantarem e dançarem algumas músicas que antigamente se cantavam e dançavam na nossa terra. Recorrendo ao Sr. Vicente Correia e ao seu harmónio lá se formou o grupinho, que no dia 04 de Junho de 1955 faz a sua apresentação na casa das beiras em Lisboa para gáudio dos muitos Pedroguenses ai presentes.

A partir deste acontecimento o Padre Serafim com a colaboração do Sr. Medeiros (Maestro da Filarmónica) dá início a criação do Rancho Folclórico de Pedrógão Pequeno. Em Junho de 1956 o Prof. Joaquim Nunes Rodrigues assume a direcção do Rancho e com a colaboração de João Alves Batista levam-no pelo país fora participando em festivais e festividades das mais importantes da época, recebendo elogios e destincões.

Em 1962 começam a surgir problemas devido a falta de tocadores e elementos masculinos, a que se juntam os desentendimentos com a direcção da Filarmónica sobretudo por causa dos elementos comuns, embora desde o início esta coabitação nem sempre tenha sido pacífica, acabando o Rancho por se extinguir.

Em 1972 com o aproximar da festa de N. Sra. da Confiança reactiva-se o Rancho mas agora com miúdos tendo como directora e ensaiadora a D. Maria do Carmo Rei, alem desta festa participa em mais duas acabando por se desfazer em final de 1972.

Em 1983 com vista a participar na festa de S. João que visava angariar fundos para as obras da Igreja Matriz foi criado um pequeno rancho tendo por base os alunos da escola de música e contando com a colaboração do maestro Diogo António Santana.

Após a actuação a assistência empolgada com a exibição solicitou que se desse continuidade ao trabalho. Tendo o rancho prosseguido a sua actividade sob a direcção de Januário Antunes Fernandes e Filomena Rei. Acabando o grupo por cessar actividade no final de 1984 devido a problemas de vária ordem.

Em 1987 é publicado o livro ”Rancho Folclórico de Pedrógão Pequeno 1956-1984“ da autoria de Januário Antunes Fernandes que relata os momentos mais marcantes da vida deste Rancho, dando-nos a conhecer as músicas interpretadas pelo rancho ao longo da sua existência, bem como os elementos que o compunham.

Em 1993 o bichinho do Rancho volta ao de cima, constituindo-se um grupo com o objectivo de participar no Carnaval da Sertã. Em boa hora foi quem se manteve activo ate hoje.

De inicio teve agregado a Filarmónica, mas devido a alguns desentendimentos em Abril de 1997, os elementos que compunham o Rancho decidiram criar uma associação tendo a mesma sido escriturada em 14 de Agosto de 1998.

Em Abril de 2001este Rancho apresentou-se perante o júri do conselho técnico da Federação do Folclore Português tendo a 03 de Julho de 2001 sido admitido como sócio efectivo da Federação do Folclore Português.

De alguns anos a esta parte vem organizando um festival de folclore, tendo o ultimo ocorrido em Junho de 2011.

 
Desde que se constituiu como associação foi presidido por:

Manuel Antunes – Novembro de1998 / Novembro de 1999

Manuel Fernandes – Novembro 1999 / Janeiro de 2001

Raul Manuel Teixeira dos Santos – Janeiro de 2001 / Abril de 2005

Catarina Tomásia S. Ferreira Arnauth - Abril de 2005/Janeiro de 2008

José Fernandes Ramos – Janeiro 2008/ Fevereiro de 2010

Catarina Tomásia S. Ferreira Arnauth - Fevereiro de2010/Abril de 2012

José da Costa Arnauth – Maio de 2012/ Agosto 2012 (comissão Administrativa)

José da Costa Arnauth – desde Setembro de 2012

 
Ao longo dos tempos foram ensaiadores (ou directores artísticos) deste agrupamento, José Cunha Medeiros, Maria do Carmo Rei, Januário Antunes Fernandes, Filomena Rei Antunes, Benvinda Arnauth dos Santos, Catarina Tomásia da Silva Ferreira Arnauth e Cátia Alface (interina).

Entre Outubro de 2011 e Setembro de 2012 esteve parcialmente paralisado devido a falta de executantes e a problemas diretivos, estando agora a iniciar uma fase de reorganização.

 

quarta-feira, 5 de setembro de 2012


Rancho de Pedrogão Pequeno com novo comando

 

No passado dia 1 de Setembro decorreu mais uma Assembleia Geral do Rancho Folclórico de Pedrógão Pequeno. Os sócios compareceram em número reduzido, cerca de uma dúzia, a Comissão Administrativa que geriu a Coletividade nos últimos quatro meses apresentou uma lista candidata aos corpos sociais que colocada a votação foi eleita pela unanimidade dos sócios presentes. Tendo também informado os sócios da disponibilidade da D. Maria do Carmo Rei para assumir a Direção Técnica e reorganização do grupo, cargo que nos últimos quatro meses foi desempenhado pela executante Cátia Alface.

Atendendo ao facto do grupo estar praticamente sem atividade desde Outubro de 2011, o que obriga a começar praticamente do zero, os próximos dias serão determinantes para o sucesso da missão a que a Direção tem entre mãos. Esperemos que os elementos contactados se mostrem disponíveis para recolocar o Rancho a funcionar.

Os órgãos sociais eleitos têm a seguinte constituição, estendendo-se o seu mandato até janeiro de 2014.

 Assembleia Geral

Presidente: Manuel Francisco Antunes Dias

1ª Secretaria: Sandra Cristina da Silva Simão

2ª Secretaria: Cátia Marisa Alface Nunes

 
Direção

Presidente: José da Costa Arnauth

Vice-presidente: Acácio Simão Nunes

Secretaria: Lígia Maria Oliveira Fernandes

Tesoureiro: José Fernandes Ramos

Vogal nomeado pela Freguesia: Manuel Domingos Lourenço

 
Conselho Fiscal

Presidente: Firmino Lourenço da Silva

Vogal: José Antunes Nunes

Vogal: Manuel Henriques Domingos

 
Suplentes

José Nunes Simão

Fátima Maria Vicente Dias

 

terça-feira, 4 de setembro de 2012


Filarmónica animou noites de verão

 
No dia 31 de Agosto a Filarmónica Aurora Pedroguense realizou mais um “ensaio concerto” (concerto) na Vila de Pedrogão Pequeno, este teve lugar no largo do Mercado e também fez parte do programa Municipal Sertanima,  foi o segundo do corrente ano (o primeiro teve lugar no dia 4 de Agosto).
 Os “ensaio concerto” iniciaram-se em 2008, o primeiro ocorreu a 19 de julho de 2008 na praça Ângelo Henriques Vidigal, e foi a forma encontrada pela direção desta coletividade para dar um pouco de animação as noites de verão e também para agradecer o apoio e carinho que os Pedroguenses têm dispensado a sua Filarmónica. Ao longo destes cinco anos só se tem realizado durante o verão, por não haver em Pedrógão Pequeno um espaço coberto com condições para receber este tipo de iniciativas, durante o resto do ano.
Nesta iniciativa há ainda a destacar o empenho, dedicação e espirito de sacrifício dos Músicos e Maestros desta coletividade, porque apesar de decorrer nos meses de verão, as vezes, as condições metrológicas e não só… não são as ideais para realizarem um concerto ao ar livre.

terça-feira, 28 de agosto de 2012


 Rancho Folclórico de Pedrogão Pequeno o futuro joga-se no dia 1 de Setembro

 
A Assembleia Geral do Rancho Folclórico de Pedrógão Pequeno agendada para o próximo dia 01 de setembro será a ultima oportunidade para encontrar uma solução para manter o grupo ativo. Muito mais importante que encontrar uma solução diretiva, sera encontrar pessoas disponíveis para integrarem o Rancho, é que sem executantes a Associação deixa de ter viabilidade. Esperamos que as pessoas que gostam do Rancho compareçam e estejam disponíveis para recolocar o grupo a funcionar. Este dia 1 de setembro poderá ser o primeiro dia do resto da vida do Rancho ou ultimo dia de mais uma fase da sua vida… a decisão está nas mãos de todos nós… 

segunda-feira, 20 de agosto de 2012





X Jazz foi um sucesso


Entre 14 e 18 de Agosto, a sede da Sociedade Filarmónica Aurora Pedroguense em Pedrógão Pequeno, foi palco de uma residência artística destinada a músicos de jazz, integrada no programa X Jazz – ciclo de Jazz das Aldeias de Xisto, este evento foi organizado pelo Jazz ao Centro Clube de Coimbra e apoiado pela ADXTUR.
Os trabalhos foram dirigidos pelo saxofonista Britânico, Evan Parker, figura incontornável do Jazz europeu e mundial e um dos fundadores da livre improvisação europeia, e contou com a participação de 17 músicos ligados ao jazz, provenientes de vários pontos do País.
O grupo realizou quatro atuações, a primeira foi no dia 15 de agosto e teve lugar no improvável e paradisíaco Moinho das Freiras, tendo a atuação sido dominada pelo grupo de cardas (contrabaixos, harpa, viola de arco e guitarra) ao qual se juntou perto do final outro grupo composto pelos sopros e precursão, terminando todos juntos no pequeno palco montado junto ao túnel. Para a maioria do público presente foi o primeiro contacto com este género musical, antes do concerto ainda houve tempo para uma breve atuação da Filarmónica Aurora Pedroguense, foi um espetáculo diferente num sitio especial.
As atuações prosseguiram no dia 16 no Hotel da Montanha, no dia 17 na Aldeia de Casal de São Simão no vizinho concelho de Figueiró dos Vinhos, tendo o concerto de encerramento tido lugar no dia 18 na Sertã na casa da Cultura. No final dos trabalhos era bem visível a satisfação dos músicos e organização pelo trabalho realizado, ficando também alguns elogios a forma como foram recebidos e a beleza e encantos da terra.

sábado, 18 de agosto de 2012


O X Jazz não foi só musica

Paralelamente a residência artística destinada a músicos de Jazz, integrada no programa X Jazz – ciclo de Jazz das Aldeias de Xisto, decorreram outros trabalhos na área das artes visuais. A artista Rita Frazão licenciada em design e comunicação pela Faculdade de Belas Artes de Lisboa, foi um dos artistas que acompanharam esta residência, incidindo o seu trabalho na grafia (ou tipografia) existente um pouco por toda a vila de Pedrogão Pequeno. Privilegiando o contacto com os habitantes locais apesar do trabalho que pretendia realizar não ter sido previamente divulgado, conseguiu criar alguma empatia com a população, o resultado desse trabalho fica registado numa mesa antiga que era usada nos eventos da Filarmónica e que já continha algumas palavras escritas, a qual recuperou e intervencionou. Além de elementos da grafia de Pedrogão, a mesa contem o desenho das mãos de alguns dos seus habitantes.
A mesa intervencionada fez parte durante anos do mobiliário do Salão da Casa do Povo tendo servido em festas, convívios e casamentos, etc., em 2005 encontrava-se no depósito de matérias da Junta de Freguesia para se transformada em lenha sendo reabilitada pela Filarmónica tendo ao longo dos últimos anos servido nos eventos desta coletividade, apesar de ser um movel esta mesa tem uma historia que atravessa varias gerações de Pedroguenses.
 Esta artista já acompanha eventos ligados ao Jazz há alguns anos, meio onde o seu trabalho é reconhecido e apreciado.

terça-feira, 14 de agosto de 2012


X Jazz prossegue a partir de hoje em Pedrogão Pequeno



Iniciou-se hoje em Pedrogão Pequeno uma residência artística destinada a músicos de Jazz, integrada no programa X Jazz – ciclo de Jazz das Aldeias de Xisto, e dirigida pelo saxofonista Britânico, Evan Parker, figura incontornável do Jazz europeu e mundial.
Os trabalhos estão a decorrer na sede da Filarmónica Aurora Pedroguense, que apesar das poucas condições, que dispõe para este tipo de eventos, acaba por ser um dos poucos locais em Pedrógão Pequeno onde este podia decorrer.
Para amanhã dia 15 de Agosto está previsto um concerto no Moinho das Freiras, se as condições metrológicas o permitirem. Os concertos prosseguem dia 16 no Hotel da Montanha e dia 18 na Casa da Cultura na Sertã.
Esta é uma oportunidade única que os habitantes da região e os amantes de Música tem para poder apreciar outros sons e outros ritmos musicais.

sexta-feira, 3 de agosto de 2012


Jazz em Pedrogão Pequeno



 Entre 14 e 19 de Agosto, a Vila (Aldeia do Xisto) de Pedrógão Pequeno, será palco de uma residência artística destinada a músicos de jazz, integrada no programa X Jazz – ciclo de Jazz das Aldeias de Xisto.
 Esta residência artística será dirigida pelo saxofonista Britânico, Evan Parker, figura incontornável do Jazz europeu e mundial e será um dos pontos altos do XJAZZ.
Participam nesta residência cerca de 16 músicos, escolhidos para o efeito, com diferentes experiências musicais.
Os trabalhos vão decorrer na sede da Filarmónica Aurora Pedroguense. No dia 14 sará apresentado um documentário no Hotel da Montanha, e os concertos terão lugar no dia 15 no Moinho das Freiras, no dia 16 no Hotel da Montanha e dia 18 na Sertã na Casa da Cultura. Será uma oportunidade única para os amantes da música e não só terem contacto com outros ritmos musicais, só é pena que a Vila (o núcleo urbano) de Pedrogão Pequeno não tenha sido comtemplada com uma atuação. É que apesar de se realizarem dois concertos na área da Freguesia, decorrem em locais pouco acessíveis aos habitantes da “aldeia de xisto” . Paralelamente decorrem outras atividades na área das artes visuais.

quarta-feira, 25 de julho de 2012


Pedrogão Pequeno e os seus Brasões

 
Cresci a ver o Brasão de Pedrógão Pequeno contendo o Rio, a Ponte Filipina o sol e uma Aguia, o azul do firmamento e o verde do Vale do Zêzere, por sinal era quase igual ao da vizinha Vila de Pedrogão Grande.
Foi inspirado no antigo Brasão, que foram criadas a bandeira e o emblema da Filarmónica Aurora Pedroguense, uma das mais importantes coletividades da nossa Freguesia
Por volta do ano 2000 foi criado o atual Brasão, por especialista em heráldica, passamos a ter as “águas feras” o borrego do S. João e a cruz da Ordem de Malta. Apesar das explicações dos especialistas e do respeito que merece o Brasão da nossa terra, continuo sem esquecer a beleza do anterior.


sábado, 21 de julho de 2012

Filarmónica Aurora Pedroguense aposta na Formação

Decorreu em Mação entre os dias 16 e 20 de julho de 2012 o IV estágio de sopros e precursão, organizado pelo Conservatório de Musica de Mação e dirigido pelo Professor Tiago Alves. Entre os mais de 50 músicos que frequentaram este estágio estavam 10 executantes da Filarmónica Aurora Pedroguense. A participação neste tipo de iniciativas insere-se numa aposta da Coletividade e do Maestro Pedro Cordeiro na formação e valorização dos seus executantes. Aos participantes além do contacto com outros músicos e formadores, foi possível realizar um trabalho específico acompanhado por formadores especializados em cada naipe. Serviu também para o seu crescimento e formação humana, fruto das incidências vividas ao longo da semana, resultantes dos momentos bons e menos bons.
No passado 19 de Maio de 2012 cinco executantes desta Filarmónica também participaram nos 2º ciclos de Formação da Filarmónica Pedroguense em Pedrogão Grande, nas classes de clarinete e flauta.


A Participação em eventos deste tipo é uma aposta para continuar, como complemento a formação e trabalho desenvolvidos na Escola de Música e na Banda desta emblemática Coletividade de Pedrógão Pequeno, visto não ser possível aos seus executantes frequentar por enquanto um Conservatório, devido e as distancias a que se encontram os mais próximos e as dificuldades financeiras com que a coletividade tem vivido nos últimos anos.

segunda-feira, 9 de julho de 2012


 Rancho Folclórico de Pedrógão Pequeno… o abismo ao virar da esquina…



A viabilidade do Rancho Folclórico de Pedrógão Pequeno, sofreu no passado fim-de-semana um duro revés. Por falta de elementos a Direção da coletividade foi obrigada a cancelar a atuação prevista para a Feira do Bucho e Maranho que decorreu na Sertã. Depois de alguma esperança criada pela nomeação de uma comissão administrativa no final de Abril e pela afluência de elementos em bom numero aos ensaios no início de Maio, estranhamente a partir de Junho não foi possível realizar ensaios por falta de elementos … e pelo mesmo motivo as atuações agendadas foram canceladas… e o abismo começa a espreitar… .
Este seria o momento em que todos se deveriam unir em torno da coletividade e deixar de parte a divergências pessoais, mas pelos vistos há umbigos que continuam a ser mais importantes que o futuro da coletividade.
O futuro será o encerramento se algumas pessoas não inverterem as suas posições. Começa a ser difícil a Coletividade sobreviver no rumo, que vinha sendo traçando nos últimos anos… talvez seja chegada a altura de procurar uma via alternativa… é que a medida que o tempo vai passando, as hipóteses de vias alternativas também vão diminuindo.
Este grupo foi um dos primeiros a ser criado na região, apesar de algumas interrupções tem desempenhado um papel muito importante na preservação das tradições da nossa terra e tem sido também um dos embaixadores desta Freguesia pelo País fora.
O futuro está nas nossas mãos…

domingo, 24 de junho de 2012


S. João em Pedrogão Pequeno


 Pedrógão Pequeno celebrou hoje mais uma vez o seu Padroeiro, talvez sem fulgor e brilho de outros tempos, mas de acordo com a realidade e potencialidades atuais da Paróquia. Sendo bastante positivo o retomar de algumas tradições e procedimentos que nos últimos tempos andavam um pouco afastados da vida da paróquia.
No decorrer da missa em louvor de S. João, seis crianças fizeram a sua primeira comunhão e três a profissão de fé, finda a qual, houve lugar a uma procissão que percorreu as principais ruas da Vila, além das crianças da catequese o cortejo contavam com os andores de S. João e do Sagrado Coração de Jesus, sendo acompanhados pela Filarmónica Aurora Pedroguense. Apesar do intenso calor que se fazia sentir, o povo participou em número razoável. Finda a procissão o Pároco procedeu a entrega de lembranças as crianças e jovens que frequentaram a catequese durante o ano, e agradeceu o empenho e trabalho de todos os que tornaram possível esta celebração. Houve ainda tempo para a Filarmónica fazer uma muito breve atuação.


 Como recordar é viver atrevo-me a recordar uma celebração semelhante ocorrida em Pedrogão Pequeno, no longínquo ano de 1900.
De acordo com uma notícia publicada no jornal “Gazeta das Províncias” de 05-07-1900. Teve lugar nesta vila no dia 01 de julho de 1900 a Festividade Religiosa do Sagrado Coração de Jesus e a comunhão geral das crianças, além do Pároco P. Isidro Farinha concelebraram mais três Sacerdotes, houve sermões e fizeram a comunhão mais de sessenta crianças. A Procissão orientado pelo Sr. Adelino Duarte Pessoa dos Santos, foi acompanhada pela Filarmónica Aurora Pedroguense, segundo o autor o fogo foi de grande qualidade e a festividade foi semelhante ou superior as realizadas em anos anteriores.
Outos tempos… basta olhar para o numero de crianças que fizeram a comunhão… hoje eram seis, em 1900 foram mais de sessenta… .

quinta-feira, 21 de junho de 2012


Moinho das Freiras


É um recanto único do vale do Zêzere, situado na margem esquerda do Rio, é composto por duas zonas de lazer, uma junto ao rio e a outra junto ao túnel. O nome “Moinho das Freiras” advém do facto de na zona existirem até a construção das barragens alguns moinhos. E como há referencias a hipótese de em tempo remotos terem existindo dois conventos em Pedrógão Pequeno, pressupõe-se que neste local existisse um moinho pertensa das Freiras de um desses conventos. Porem a certeza desta história ter-se-á perdido no tempo, embora o nome tenha prevalecido até aos dias de hoje.
 
O túnel foi construído a partir de 1918 pela extinta companhia Nacional de Viação e Eletricidade, com ele foi aberta uma levada que tinha como objetivo transportar a água do rio, desde o Vaú, local situado a montante da atual barragem do Cabril ate ao Moinhos das Freiras para ai construir um aproveitamento hidroeléctrico. As obras foram interrompidas por volta de 1920.

Estas zonas foram intervencionadas em 2003/2004 pela Junta de Freguesia de Pedrogão Pequeno beneficiando de um financiamento do IFADAP.
Nota:  2 fotos  de  Cristina Nunes 

quinta-feira, 14 de junho de 2012

 Arquivo Historico


Ao vasculhar o meu arquivo encontrei este planfleto promocional de Pedrogão Pequeno, que ha uns anos atrás me foi oferecido pelo Pedoguense Sr. João Alves Batista, mandado imprimir pela Direção do Rancho Folclorico de Pedrogão Pequeno em Dezembro de 1959.
Mais palavras para que?... ta tudo lá...

domingo, 3 de junho de 2012


Vale da Galega em ação


Teve lugar na aldeia do Vale da Galega, Freguesia de Pedrogão Pequeno, no fim-de-semana de 2 e 3 de junho mais um convívio anual promovido pelo “Grupo de Amigos do Vale da Galega”, este convívio já se realiza a pelo menos oito anos.
O evento teve início com uma missa celebrada no final da tarde de sabado dia dois, no salão situado junto as Almas do lugar.
No final da manhã de domingo dia três, o Estádio de S. Mateus em Pedrogão Grande foi palco de um emocionante jogo de futebol entre duas equipas compostas por jogadores do Vale da Galega e arredores em que o resultado ficou em segundo plano, devido ao forte esprito de camaradagem e parodia.

No final do almoço convívio realizado no salão das Almas, teve lugar um concerto da Filarmónica Aurora Pedroguense, que se associou a esta iniciativa das gentes do Vale da Galega, proporcionando um agradável final de tarde.


Para finalizar há a destacar o espirito de grupo e empenho dos habitantes deste lugar e o trabalho, esforço e dedicação de todos os que tornaram possível este convivo … para o ano há mais... concerteza.


sexta-feira, 11 de maio de 2012


O Antigo Hospital da Misericórdia




Ao circular pelas imediações da Capela de S.to António deparamo-nos com um cenário desolador constituído pelas ruínas do antigo Hospital da Misericórdia. Como a Misericórdia de Pedrógão Pequeno se encontra inativa á mais de duas décadas o referido edifício encontra-se totalmente abandonado e parcialmente destruído, só restando de pé as paredes exteriores, que começam a por em risco quem por ali circula e os edifícios em redor.
A cerca de dez anos houve algumas reuniões com vista solucionar o problema, mas a situação ficou na mesma, devido a burocracias várias. No início do atual mandato autárcico o assunto voltou a baila, mas sem efeitos práticos… e o edifício lá vai caindo, o que é pena.

Durante muitas décadas era a este Hospital que as pessoas da Freguesia e arredores recorriam para curar as suas enfermidades, dado que nele se realizavam pequenas cirurgias e tinha capacidade para cerca vinte internamentos. Tendo encerrado completamente a meio da década de oitenta, na altura em que o Dr. Raul Lima, que ali atendia os seus doentes, deixou de exercer medicina em Pedrógão Pequeno, o que provocou a sua rápida degradação.
Como as soluções tardam em aparecer, fica a questão: que futuro para o que resta do antigo Hospital da Misericórdia?

quinta-feira, 26 de abril de 2012


Assembleia-geral do Rancho Folclórico de Pedrógão Pequeno



Teve lugar no passado sábado dia 21 de Abril mais uma Assembleia-geral do Rancho Folclórico de Pedrogão Pequeno, onde foi discutido o futuro da Coletividade, não aparecendo nenhuma lista candidata para assumir a sua direção, foi nomeada uma Comissão Administrativa que nos próximos dias irá colocar o grupo em funcionamento, visto, este ter estado sem atividade desde Outubro passado, estando previsto para dia 5 de Maio o próximo ensaio.
A Comissão Administrativa é composta por José da Costa Arnauth, Manuel Domingos Lourenço, Catarina Ferreira Arnauth e José Fernandes Ramos e irá liderar a Coletividade nos proximos 60 dias. Apos este periodo tentar-se-a encontar uma solução directiva estavel, para o proximo bienio.  

domingo, 22 de abril de 2012


Assembleia de Freguesia de Pedrogão Pequeno



Teve lugar na passada sexta-feira dia 20 de Abril mais uma sessão da Assembleia de Freguesia de Pedrogão Pequeno, onde foi discutida e aprovada a conta de gerência relativa a 2011, tendo a mesma sido aprovada por unanimidades pelos cinco membros da Assembleia presentes.
Nas informações prestadas pelo Sr. presidente da Junta o destaque vai para a redução da verba que o Ministério da Saúde, transferia mensalmente para a Freguesia para fazer face as despesas com a Extensão de Saúde de Pedrogão pequeno (funcionaria administrativa e limpeza das instalações).
A partir deste mês a Freguesia passou a receber metade do valor que recebia anteriormente, pelos serviços prestados, sendo a outra metade suportada em partes iguais pela Camara da Sertã e pela Junta de Freguesia. Este processo foi conduzido de uma forma um pouco estranha, tendo a Freguesia saído prejudicada, se comparado com um processo idêntico ocorrido noutra Freguesia do Concelho. Casos como este comprovam que a saúde neste Concelho e neste País vai de mal a pior.
Preocupante também começa a ser a ausência de público nestas reuniões a que se junta a menor assiduidade de alguns elementos que compõem esta Assembleia de Freguesia, estas ausências talvez sejam merecedoras de reflecção por parte de alguns responsáveis autárcicos.

quarta-feira, 18 de abril de 2012


O Rancho Folclórico de Pedrógão Pequeno que futuro?



O Rancho Folclórico de Pedrógão Pequeno está a atravessar um período delicado. Ao facto da direção cessante não estar disponível para continuar, junta-se a saída durante o ano passado de alguns elementos chave (dançarinos e tocadores) e com os ensaiadores com menos disponibilidade para realizar a sua tarefa, por motivos de ordem pessoal e profissional. Fruto destas contingências o grupo não realiza ensaios desde Outubro.
O futuro começa a prespetivar-se sombrio, apesar de algumas pessoas se disponibilizarem para entegrarem uma solução diretiva. É necessário ir ao encontro de alguns antigos elementos e tentar cativar novos elementos para manter o grupo activo, o que não é uma tarefa fácil numa terra onde não abundam habitantes.
Este grupo foi um dos primeiros a ser criado na região, apesar de durante alguns anos ter estado inativo, tem desempenhado um papel muito importante na preservação das danças e cantares que os nossos antepassados, usavam nas romarias, nos trabalhos do campo, nas “filhós” da azeitona nas descamisadas etc... tem sido também um dos embaixadores desta Freguesia pelo País fora.
Era importante que os Pedroguenses, especialmente aqueles que estiveram ou estão ligados ao Rancho, pusessem de parte as divergências e se unissem todos para não deixar cair o grupo e se lembrassem que muita gente lutou e trabalhou para que este chegasse aos nossos dias.
O futuro esta nas nossas mãos… e também nas dos sacodem a água do capote….